Para se ter uma ideia, na fissão de um átomo de urânio (U-235) é liberado 200 MeV, ou seja 0,2 TeV. Deste modo, as colisões do LHC passam a se dar em ma energia 40 vezes maior que a energia da fissão de um átomo de U-235.
A intenção é de que o LHC possa, em 2014, ser preparado para atingir a energia de 13 TeV.
Mas porque aumentar a energia das colisões? A ideia é simples. Imagine duas pedras chocando-se frontalmente. Quanto maior a velocidade do choque, em mais pedaços as pedras irão se quebrar. Como a energia depende da velocidade, aumentar a velocidade significa aumentar a energia.
Com os elétron a ideia é a mesma. Quanto maior a energia de colisão, maior serão as chances de se obter mais sub-partículas na colisão e, assim, encontrar partículas até hoje não encontradas, como os Bósons de Higgs.
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