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terça-feira, 26 de março de 2013

As gotas do Príncipe Rupert - gotas explosivas



      Uma das experiências mais intrigantes e interessantes de ver e analisar são as chamadas gotas do Príncipe Rupert. Trata-se de "gotas" de vidro, produzidas com a inserção do vidro mole em água fria.

   Assim que o vidro esfria, adquire uma forma peculiar, que lembra um girino. Entretanto, esse simples pedaço de vidro não é tão simples assim, ele adquire algumas propriedades mecânicas muito interessantes.

   Devido à sua constituição, ele se torna tão rígido que pode acertá-lo com um martelo que ele não vai quebrar, mas, por outro lado, é altamente instável. Assim, uma leve rotação na "cauda" dessa gota irá fazê-lo explodir!

   O fenômeno é bizarro: você pode tentar acertar a gota de todas as formas, que ela não vai se quebrar; mas, se você relar, mesmo de leve, em sua cauda, a coisa toda vai literalmente explodir.

 



A física por trás da gota do Príncipe Rupert

Usando um polariscópio, que é basicamente um vidro filtrado polarizado usado para verificar se uma luz emana diretamente de uma fonte ou se já sofreu o fenômeno da polarização, Destin coloca outro filtro sob a lente da câmera, e a gota no meio dos dois, de forma que o telespectador pode dar uma olhada na estrutura interna do vidro.
O que vemos é um estresse interno que se criou dentro da gota. E como todo esse estresse foi parar lá?
Destin usa cores como metáforas para explicar o fenômeno. Cinza representa vidro sólido. Vermelho representa vidro derretido – e, por causa do coeficiente de expansão térmica, é seguro assumir que, quanto mais alta a temperatura, maior o vidro “vermelho” deve ficar. Azul representa vidro que está esfriando – transitando entre os dois estados. Por causa do mesmo coeficiente, esse vidro está encolhendo.
A gota do Príncipe Rupert pode ser entendida como milhares de pedaços de vidro infinitesimais, cada um querendo interagir com o outro do seu lado. Quando o vidro derretido é colocado em água fria, a camada de vidro “vermelho” mais exterior imediatamente fica sólida (“cinza”), e por isso solidifica a forma de gota do fenômeno.
O interior da gota, entretanto, ainda é um líquido quente expandido. Conforme é exposto a água fria, ele começa a esfriar e empurrar contra a camada exterior. O problema é que este vidro exterior já está sólido, então “empurra de volta”, e não se quebra. Na verdade, fica mais forte.
Como o vidro esfriando não consegue mover a camada exterior, passa a fazer força contra si mesmo, causando enorme tensão, o que o endurece, tornando-o sólido também.
Eis a gota do Príncipe Rupert: o exterior está em extremo estresse compressivo, e o interior está em extremo estresse tensivo. Se uma ligação nessa corrente tensa for quebrada, quebra toda a linha, se alimentando de sua própria energia armazenada, como um explosivo químico. A diferença é que, ao invés de liberar energia química potencial, energia de tensão mecânica é liberada.
Ao gravar a explosão a 130.000 fps, Destin pode até calcular a velocidade com que isso ocorre: cerca de 1.658 metros por segundo.[SmarterEveryDayWikipediaSAPONoticias]

Fonte: Hypescience

domingo, 2 de dezembro de 2012

Mudança nos vídeos dos trabalhos dos Segundos anos

Devido a problemas em um vídeo do youtube, tive que mudá-lo. Ele se referente ao trabalho de recuperação do 2° bimestre, apenas dos Segundos Anos do Ensino Médio.

O novo vídeo será




- 2° Bimestre: http://www.youtube.com/watch?v=uBcQyZ_4yI0


sábado, 10 de novembro de 2012

Será o fim do mistério sobre a natureza da luz? Onda ou partícula?

Resolvido mistério sobre dualidade onda/partícula
Este foi o equipamento usado pela equipe da Universidade de Bristol
em sua demonstração da dualidade partícula/onda. [Imagem: Fernando Traquino]
fonte: Inovação Tecnológica
A dualidade onda-partícula da luz vem intrigando muitos cientistas desde que Einstein demonstrou o Efeito Fotoelétrico e a Mecânica Quântica passou a considerar a luz também como partícula. Antes, de Newton a Maxell, a luz sempre foi considerada uma onda.

Essa dualidade sempre gerou inquietação em alguns pesquisadores que buscam descobrir a verdadeira natureza da luz.

Agora dois grupos de físicos conseguiram, por meio de experimentos que fazem o uso de interferômetros, mostrar que o fóton se comporta como onda e partícula ao mesmo tempo. Ou seja, as esquisitices quânticas continuam!

Ficou intrigado ou interessado? Veja a reportagem completa sobre o experimento.

Resolvido mistério sobre natureza fundamental da luz - Inovação Tecnológica

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Astrônomo brasileiro descobre aglomerado de estrelas nos confins da galáxia

Astrônomos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) identificaram um novo satélite (agrupamento coeso de estrelas que orbita um corpo muito maior) na nossa galáxia. O estudo, que aguarda publicação no Astrophysical Journal, relata o descobrimento de um aglomerado de cerca de 200 estrelas literalmente nos confins da Via Láctea, mais precisamente na região conhecida por halo estelar, a 108.000 anos-luz do Sol. É a primeira vez, dizem os pesquisadores da universidade, que brasileiros encontram um satélite tão longe no halo estelar.
 
 
O objeto recebeu o nome de Balbinot 1, mesmo nome de seu descobridor, o doutorando do Instituto de Física da UFRGS Eduardo Balbinot.

Quer saber mais?

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O Guia do Mochileiro das Galáxias

   No começo deste bimestre eu passei para os alunos, com o objetivo de contextualizar o início das Astronomia dentro do cronograma das aulas de Física, o filme O Guia do Mochileiro das Galáxias, inspirado no livro do escritor Douglas Adams de mesmo título.
   Por ser este filme um pouco longo, quase 2 horas, passar em sala de aula é deveras desgastante e, com isso, muitos alunos não conseguem prestar a atenção devida.

   Para minimizar este problema e também para contemplar aqueles que não viram o filme ou que não pegaram todas as suas partes, estou postando-o abaixo por um curto tempo, apenas para fins didáticos.


Parte 1

Parte 2



Parte 3

Parte 4

Parte 5

Parte 6


Parte 7



sexta-feira, 12 de outubro de 2012


   Os ganhadores do Prêmio Nobel de Física de 2012 foram o francês Serge Haroche e ao americano David J. Wineland, ambos de 68 anos, por seus trabalhos com "inovadores métodos experimentais que permitem medição e manipulação de sistemas quânticos individuais".
   Através de suas pesquisas eles desenvolveram um método de se obter medidas de partículas quânticas sem destruí-las, o que antes era impossível.
Serge Haroche (direita) e David J. Wineland (Foto: Colllège de France e NIST/Divulgação)
Serge Haroche (esquerda) e David J. Wineland (Foto: Colllège de France e NIST/Divulgação)

   Através de seus métodos de laboratório, Haroche e Wineland, juntamente com seus grupos de pesquisa, conseguiram medir e controlar estados quânticos muito frágeis, antes inacessíveis para observação direta. 

Quer saber mais?

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Astrônomos descobrem a galáxia mais velha do Universo



   O Astrônomo Wei Zheng, do departamento de Física e Astronomia da Universidade americana Johns Hopkins, e sua equipe descobriram, com a ajuda do telescópio espacial Hubble, a mais velha galáxia até agora detectada, formada a apenas 500 milhões de anos após o Big Bang.
   As imagens mais antigas que temos do Universo remontam à sua criação e são dadas pela chamada radiação de fundo, uma espécie de ruído causado pela explosão do Big Bang. Esse ruído ocorreu a 400 mil anos após a grande explosão. Com o auxílio do Hubble e sua câmera infravemelha instalada em 2009, os astrônomos vêm conseguindo detectar mais de uma centena de galáxias de épocas entre 650 e 850 milhões de anos.
   Os astrônomos acreditam que ainda irão identificar mais galáxias tão velhas quanto essa, com apenas 500 milhões de anos. A dificuldade nessa identificação é devido ao sinal dessas galáxias serem extremamente tênues.

Fonte: Terra

domingo, 9 de setembro de 2012

Astrônomos Japoneses descobrem nuvem em espiral

A nuvem com formato espiral foi descoberta por astrônomos japoneses. Foto: Keio University/National Astronomical Observatory of Japan/Divulgação
A nuvem com formato espiral foi descoberta por astrônomos japoneses
Foto: Keio University/National Astronomical Observatory of Japan/Divulgação

   Descoberta por astrônomos japoneses, a nuvem em espiral encontra-se no centro da Via Láctea, e possui  um volume centenas de milhares de vezes maior que o do Sol, estando distante da Terra cerca de 30 mil anos luz. Devido a sua forma a nuvem recebeu o nome peculiar de "rabo de porco".
   Segundo o pesquisador Tomoharu Oka, da Universidade de Keio, em Tóquio, o raro fenômeno deve ter se originado da colisão de duas nuvens moleculares gigantescas. Uma nuvem molecular é formada por gás e poeira na forma molecular e são essas nuvens que acabam por formar novas estrelas. Até hoje somente duas nuvens em formato espirais tinham sido identificadas, mostrando a raridade do fenômeno.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Prós e contras a instalação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte


     A construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte é sempre um assunto instigante nas aulas. O estudo físico do uso, construção, operação e impactos ambientais das usinas hidrelétrica nos mostra que, muito ao contrário do que dizem os interessados, as hidrelétricas são altamente poluidoras. O grande problema é que construções faraônicas satisfazem as grandes construtoras que, infelizmente, tem grande poder político em nosso país.

     Mas obviamente existem algumas vantagens na construção de Belo Monte, mesmo que elas sejam, a meu ver, bem poucas.

     Conhecer tudo o que está por trás desta usina, seus pontos positivos e seus pontos negativos é um dever de todo brasileiro e em muito contribui para a nossa formação.

     Você acha que Belo Monte será boa para o Brasil? Há ou não vantagens reais em sua construção? Ela é realmente necessária? Antes de ficar aí pensando e tentando responder a estas perguntas, informe-se. Leia os textos de referência abaixo e tire suas próprias conclusões.


sábado, 11 de agosto de 2012

Os Bósons brincalhões Higgs


   Os estudos preliminares com os recém descobertos Bóson de Higgs indicam que estas partículas não são "bem comportadas" como prediz a teoria a que lhe diz respeito, o chamado Modelo Padrão.

   Com participação de pesquisadores brasileiros do Instituto de Física da USP, as primeiras análises da partícula de Deus mostram que elas não estão se comportando da maneira revista pelo Modelo Padrão, teoria que previu a sua existência.

   Anunciada a sua comprovação no mês passado, os Bósons de Higgs são importantes por explicar, por exemplo, como o Sol pode produzir a sua energia e como há tanta matéria no universo. É devido à sua grande importância que esse bóson foi apelidado de "Partícula de Deus".

   Através da grande quantidade de colisões e dados coletados pelo LHC (Large Hadron Collider) foi possível comprovar a existência do bóson, mas compreender as suas características ainda exige mais estudo.

"Estamos ainda num estágio inicial da exploração das propriedades da dela", diz Éboli (pesquisador da USP). "Contudo, há uma indicação de que o Higgs decaia mais em dois fótons [partículas de luz] do que seria esperado no Modelo Padrão."

   Mas ao contrário do que muitos podem pensar, a notícia não desanima os pesquisadores, muito pelo contrário. Ela mostra que o Modelo Padrão não é o ponto final.

"Se de fato for confirmado que o Higgs está decaindo mais que o esperado em dois fótons, isso pode significar que novas partículas podem estar dentro do alcance de descoberta do LHC" afirma Éboli.


Quer saber mais?
Leia o artigo publicado na Folha por Salvador Nogueira



quinta-feira, 5 de julho de 2012

LHC anuncia fortes evidências de ter encontrado os Bósons de Higgs

   Como mencionei na postagem de terça-feira, ontem o LHC oficialmente anunciou que podem ter encontrado o  tão procurado Bóson de Higgs.

   Procurado a mais de meio século, é a última e única partícula que não foi descoberta do chamado "Modelo Padrão". O Bóson é uma partícula hipotética que foi postulada pelo físico britânico Peter Higgs. Posteriormente, foi usada por Steven Weinberg em uma teoria para descrever e explicar a formação do Universo, através de partículas elementares, o chamado Modelo Padrão.

   Ontem os cientistas do LHC anunciaram a descoberta de uma nova partícula, com massa em torno de 126 GeV, e que estas partículas poderiam ser os tão esperados Bósons de Higgs.

“Observamos sinais claros de uma nova partícula, ao nível de 5 Sigma (probabilidade do resultado da medida ser verdadeira), na região de massa em torno de 126 GeV. Um pouco mais de tempo será necessário para finalizarmos estes resultados e ainda mais dados e estudos serão necessários para determinar as propriedades da nova partícula”, disse Fabiola Gianotti, porta-voz do experimento Atlas."

   5 Sigma equivalem a 99,9% de probabilidade, o que descarta a possibilidade de que esta nova partícula encontrada seja apenas um desvio estatístico.
   Mas os cientistas são cautelosos em afirmar que mais dados precisam ser obtidos e analisados antes de afirmar que os Bósons foram realente comprovados. Eles esperam fazer isso no decorrer deste e do próximo ano.

Quer sabe mais? Leia

terça-feira, 3 de julho de 2012

Terá fim a busca aos bósons de Higgs?



   Entre as notícias mais comentadas hoje, certamente a com maior impacto é a de que um grupo de Físicos dos Estados Unidos reportaram, nesta segunda-feira, a descoberta da partícula de Deus, os bósons de Higgs.

   A busca por estas partículas, prevista no chamado Modelo Padrão e a única não comprovada ainda é grande pois elas seriam as partículas responsáveis por "dar massa" às demais partículas do modelo.

   O anúncio veio do Fermilab (Fermi National Accelerator Laboratory é um laboratório localizado nos arredores de Chicago, no estado de Illinois). Segundo Rob Roser (porta voz do Fermilab), os resultados serão anunciados nesta quarta-feira.

  Fontes: veja.com e Terra Brasil  

sábado, 9 de junho de 2012

Fim do empasse - Neutrino não viajam acima da velocidade da luz


   Acabando de uma vez com o empasse sobre a possibilidade dos neutrinos viajarem acima da velocidade da luz, cientistas do CERN (Centro Europeu de Pesquisa Nuclear) fizeram um pronunciamento na sexta-feira (08 de junho) confirmando que os dados que antes tinham mostrado os neutrino em velocidade acima da luz trataram realmente de um erro de leitura, devido a defeitos em aparelhos de medida.


   Para verificar a possibilidade de uma quebra na Teoria da Relatividade de Einsteins que teria sido detectada em setembro de 2011, onde um experimento no próprio CERN teria medido neutrino viajando acima da velocidade da luz, os cientistas montaram 4 novos experimentos. Os dados foram apresentados nesta sexta-feira.

   Nos quatro experimentos realizados os neutrino viajaram abaixo do limite da velocidade da luz, o que comprova que a Teoria de Einstein é correta sendo então a velocidade da luz o limite para a velocidade cósmica.

domingo, 8 de abril de 2012

Novo recorde de energia no LHC

Nesta madrugada de quarta para quinta os cientistas do Large Hadron Collier (LHC) declararam que atingiram a energia de 4TeV para os feixes de elétrons, isto significa que a próxima colisão se dará a uma energia de 8 TeV.



     Para se ter uma ideia, na fissão de um átomo de urânio (U-235) é liberado 200 MeV, ou seja 0,2 TeV. Deste modo, as colisões do LHC passam a se dar em ma energia 40 vezes maior que a energia da fissão de um átomo de U-235.

     A intenção é de que o LHC possa, em 2014, ser preparado para atingir a energia de 13 TeV.

     Mas porque aumentar a energia das colisões? A ideia é simples. Imagine duas pedras chocando-se frontalmente. Quanto maior a  velocidade do choque, em mais pedaços as pedras irão se quebrar. Como a energia depende da velocidade, aumentar a velocidade significa aumentar a energia.
     Com os elétron a ideia é a mesma. Quanto maior a energia de colisão, maior serão as chances de se obter mais sub-partículas na colisão e, assim, encontrar partículas até hoje não encontradas, como os Bósons de Higgs.

Leia mais:

Fonte - LHC bate novo recorde de energia 

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

A Física na vida moderna

   Todo ano é sempre a mesma história. Começam novas turmas e sempre um ou outro aluno nos pergunta: mas pra que eu devo estudar Física?
   Parece inacreditável que nos dias de hoje ainda encontramos pessoas que não percebem que sem o estudo de ciências em geral, a sociedade não evolui.
   Navegando pela net hoje me deparei com um artigo escrito pelo Prof. Roberto Belisário, da UNICAMP, que discorre sobre o assunto.

     Para os incrédulo e mesmo para quem quer estar "ligado" no quão importante é o estudo da Física, Química e Biologia, vale a pena gastar poucos minutos e dar uma lida no artigo, cujo título é:


  

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Mapeamento de células tronco por nanopartículas magnéticas

Nanopartículas magnéticas ajudam a entender funcionamento das células-troncoMuito se fala da utilização da células tronco na regeneração dos tecidos contudo, como elas agem e o que acontecem com elas após as regenerações ainda é um mistério.


"Que elas funcionam nós sabemos que funcionam, mas nós queremos saber exatamente como," declara o professor Said Rabbani, do Instituto de Física (IF) da USP.

Para esclarecer estas dúvidas os pesquisadores da USP estão utilizando um método de marcação magnética, usando nanopartículas em tal processo.

"
Juntando as nanopartículas às células, é possível estudar de forma muito precisa o mecanismo de funcionamento das células, acompanhando o caminho delas antes, durante e após a regeneração."
Deseja saber mais? 



sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Criptografia quântica em nuvem

   Com a crescente utilização de nuvens de computação cresce também o medo com relação à segurança dos dados. Mas criar um meio totalmente seguro de enviar e receber dados já não está tão longe.

   Com a utilização da Física, cientistas conseguiram combinar o poder da computação quântica com a segurança da criptografia quântica.

   Com isso, criar nuvens computacionais totalmente seguras passa a ser uma possibilidade.

   A grande diferença desse sistema consiste no fato de que, pela computação quântica, os dados enviados pela nuvem são impossíveis de serem analisados uma vez que sem o conhecimento do estado inicial dos dados, eles passam a ser totalmente incompreensíveis. Assim, eles trafegam com total segurança.

   Leia mais em:

Física quântica garante computação em nuvem totalmente segura

domingo, 25 de setembro de 2011

A barreira da velocidade da luz foi quebrada?



     Já a algum tempo, após uma experiência onde um feixe de neutrino foi enviado de Genebra para a Itália, os cientistas do CERN obtiveram algo que achavam impossível, uma velocidade acima da velocidade da luz.
     Pela teoria da Relatividade, proposta por Einsteins, nada pode viajar acima da velocidade da luz. A teoria de Einstein fornece resultados tão precisos que é difícil acreditar que ela possa estar errada.

     Após a emissão do feixe de neutrinos, a velocidade media foi de 60 nanosegundos mais rápida que a velocidade da luz, com um erro de apenas 10 nanosegundos. Se os dados estiverem certos, eles realmente viajaram com velocidade acima da da luz e põe em cheque a Teoria da Relatividade.

     Os próprios cientistas que realizaram o experimento e, por achar muito estranho ficaram por um bom tempo reanalisando os cálculos, pediram para que a comunidade científica faça novas análise para que seja confirmado o fato ou não. O Fermilab, nos EUA, já se prontificaram a fazer isso.


     Agora é esperar para ver se realmente isso se confirma!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Vamos testar seus reflexos?

Muitos jogos aparentemente simples são um verdadeiro teste para nossos reflexos.

Para quem gosta de desafios, tentem o jogo abaixo. Há alguns que o consideram um dos jogos mais difíceis do mundo!

Cabe a você julgar agora!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Eis que surge uma nova luz - os super fótons

     Nem todos sabem mas os estados da matéria não são apenas sólido, líquido e gasoso... Entre os estados da matéria, têmos também o chamado "condensado de Bose-Einstein", que é atingido com átomos super resfriados de um gás.


     Devido à dificuldade de ser atingido e pelo fato da necessidade de temperaturas extremamente baixas, próximas do zero absoluto (-273 °C), os cientistas acreditavam que os fótons, pequenos pacotes que compõem a luz, nunca pudessem ser colocados neste estado por parecer ser impossível resfriar a luz e, ao mesmo tempo, condensá-la. Agora, eles conseguiram atingir este estado criando um novo tipo de luz, criando o que chamaram de "super fótons", através da refrigeração de fótons em estado de gotas.
     A experiência é muito importante e considerada um marco na Física, já que nela está comprovada novamente a capacidade dos fótons, assim como todas as outras partículas, de se comportar não só como onda, mas também como partícula.

Fonte: hype Science