quarta-feira, 27 de maio de 2009
Trabalho de Geometria para o 2° Bimestre
domingo, 24 de maio de 2009
As leis de Newton e o "zylon"
sábado, 23 de maio de 2009
Buraco negro comprovado
Água em Marte
Muito se discute sobre Marte ter tido água ou não. Para os cientistas, isso é um fato consumado. Com o auxílio do jipe robotizado Opportunity, cientistas demonstram agora que havia muito mais água em Marte do que se imaginava.
Os "porquês" da física
“A física tem muito a ver com a natureza. Podemos explicar, por meio dos fenômenos naturais, vários assuntos da disciplina. Por isso, é importante que, ao estudar física, o estudante associe sempre o que aprendeu a uma situação da sua vida. Fica mais fácil de entender”, observa o professor Charles Turuda, do Colégio Equipe, que obteve a maior nota do Enem, no Estado, na rede privada de ensino. A questão colocada como desafio nesta reportagem (ver quadro ao lado) mostra como o Enem relaciona conceitos ao cotidiano. Uma panela de pressão é usada como exemplo para cobrar do jovem conhecimentos sobre mudanças de fases das substâncias, que está dentro de termologia.
CONSELHO - Ele recomenda aos feras reforçar o aprendizado dos assuntos relacionados à energia. Vale estudar todas as formas de energia. Como 2009 é o Ano Internacional da Astronomia, o professor sugere que os vestibulandos busquem informações sobre telescópios e lentes, que, assim como os espelhos, estão dentro da física ótica. “Há 400 anos Galileu fez as primeiras observações da lua com lunetas. Por isso, é importante saber como funcionam os telescópios”, justifica Turuda.
Feras como Matheus Sarmento, 17 anos, que tentará vaga em engenharia, têm física como disciplina específica. Também para quem vai concorrer nos cursos na área de saúde, como Renata Carriço, 17, que deseja cursar medicina. Para os candidatos de humanas, como Lígia Moraes, 17, fera de direito, a matéria não é a mais cobrada. “O bom é que no Enem há mais questões conceituais que de cálculos. Para mim é ótimo, pois é mais fácil entender os assuntos”, observa Lígia. “É justo que para quem não é de exatas o nível de exigência em física seja menor. Mas para a área que quero ingressar, engenharia, há a necessidade de quantificar”, comenta Matheus.
Publicado em 20.05.2009, às 21h45
Margarida AzevedoDo Jornal do Commercioquinta-feira, 21 de maio de 2009
As "pedradas" da vida
Há quase 4 bilhões de anos, a Terra foi bombardeada impiedosamente, atingida por asteroides quase tão grandes como o Estado de São Paulo. Mas o evento, que em teoria poderia extinguir qualquer vida em potencial que existisse no momento, pode ter provocado justamente o contrário.
De acordo com um estudo feito por dois pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, e publicado nesta quinta-feira (21/5), na revistaNature, os impactos deram um impulso para o desenvolvimento da vida no planeta.
Evidência de tais choques foi encontrada na Lua, em meteoritos e na superfície de planetas como Mercúrio e Marte e indica um ambiente extremamente violento durante o Hadeano – o éon mais antigo, que começou com a formação dos planetas do Sistema Solar –, entre cerca de 4,5 bilhões e 3,8 bilhões de anos atrás.
A violência atingiu seu pico durante o evento cataclísmico conhecido como Bombardeio Pesado Tardio, há 3,9 bilhões de anos. Embora muitos acreditem que o evento teria esterilizado a Terra, o novo estudo indica que ele pode ter derretido apenas uma fração da crosta e que microrganismos podem muito bem ter sobrevivido em hábitats subterrâneos, insulados das destruição na superfície.
Ou seja, o estudo aponta que a vida na Terra pode ter começado muito mais cedo do que se imaginava. “Os resultados levam o possível início da vida no planeta para bem antes do período de bombardeamento. Eles abrem a possibilidade de que a vida pode ter surgido tão cedo quanto há 4,4 bilhões de anos, no momento em que os primeiros oceanos devem ter se formado”, disse Oleg Abramov, um dos autores do estudo.
Fonte: Agência FAPESP - 21/5/2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Novo jogo on line do Iron Maiden
Saiu o Service Pack 2 para o Office 2007
Se você é usuário do Office 2007 saiba que a microsoft já disponibilizou o Service Pack 2 (SP2) para ele.
domingo, 17 de maio de 2009
Formação das brisas
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Energia nuclear limpa
Um material milhares de vezes mais pesado do que a água e com densidade maior do que a encontrada no interior do Sol está sendo pesquisado por cientistas no Departamento de Química da Universidade de Gotemburgo, na Suécia.
O objetivo do estudo é desenvolver uma fonte de energia que seja mais sustentável e ofereça menos riscos ao ambiente do que os sistemas atuais de produção de energia nuclear.
O novo material está sendo chamado de deutério ultradenso e é uma variação do isótopo do hidrogênio com número de massa igual a 2. Ele é tão pesado que um cubo de 10 centímetros de lado com o material pesaria 130 toneladas.
“Se pudermos produzir grandes quantidades de deutério ultradenso, seu processo de fusão pode se tornar a mais importante fonte de energia no futuro. E isso é algo que pode estar disponível mais cedo do que se pensa”, disse Holmlid.
O cientista sueco estima ser possível, em alguns anos, modelar a fusão do deutério ultradenso de modo que a reação produza apenas hélio e hidrogênio, elementos que não oferecem risco ao ambiente.
Fonte: Agência FAPESP - 13/5/2009
USP realizará vestibular para a 1ª graduação à distância
domingo, 10 de maio de 2009
Cuidando da boa forma
(fonte: McARDLE e col., 1989 e outros) |
Olimpíada de lançamento de foguetes
sábado, 9 de maio de 2009
O Projecto HADES - indo além do CERN
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Última visita ao Hubble
O próximo lançamento do ônibus espacial Atlantis, previsto para o próximo dia 11, entrará para a história por conta de sua missão: será a última vez que astronautas visitarão o Hubble, que se encontra em órbita há 19 anos.
Serão feitos reparos e instalados instrumentos para permitir o bom funcionamento do telescópio espacial até que ele seja substituído pelo James Webb, que está previsto para entrar em operação a partir de 2013.
O Hubble é resultado de parceria entre as agências espaciais norte-americana (Nasa) e europeia (ESA) e está a cerca de 560 quilômetros da Terra, longe dos efeitos da atmosfera que limitam a eficiência dos telescópios terrestres.
Os sete astronautas a bordo da Atlantis deverão ser os últimos a encontrar o instrumento astronômico mais popular na história e que promoveu um impacto singular na astronomia por conta de suas observações.
Essa será a quinta missão de manutenção do telescópio – as outras ocorreram em 1993, 1997, 1999 e 2002. Astronautas realizarão cinco caminhadas no espaço para efetuar os ajustes e a instalação de novos equipamentos.
Os dois principais instrumentos que o Hubble receberá são o Espectrógrafo de Origens Cósmicas (COS, na sigla em inglês) e a Câmera de Campo Amplo 3 (WFC3).
Segundo a ESA, os dois empregam novas tecnologias que permitirão um “grande aumento no potencial do telescópio de ajudar a descobrir e fazer observações da luz efêmera de estrelas e galáxias jovens”.
O COS será usado principalmente no estudo de quasares distantes que passaram por nuvens de gás intergaláctico e galáxias por sua trajetória na história do Universo.
Ao separar a luz de quasares em diferentes comprimentos de onda e estudar quando cada uma delas é absorvida, astrônomos podem determinar a composição química e a localização exata de matéria pelo caminho do quasar. Isso fornece informações tanto da estrutura em larga escala como da evolução da composição química do Universo.
O WFC3 será o primeiro instrumento do Hubble capaz de obter imagens nos comprimentos de luz visível, infravermelha e ultravioleta. Com ele, pesquisadores terão uma importante oportunidade de observar diferentes populações estelares em galáxias distantes e de procurar por água ou gelo em corpos no Sistema Solar.
“Após essa nova missão, o Hubble se tornará um observatório consideravelmente mais poderoso do que jamais foi. E estará devidamente equipado para continuar a cumprir seu papel fundamental na astrofísica observacional na próxima década”, disse Bob Fosbury, chefe da coordenação europeia do Hubble.
Mais informações: http://hubblesite.org
(fonte: Agência FAPESP - 6/5/2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Descobertas 5 novas partículas subatômicas
Uma equipa de físicos portugueses das Universidades de Coimbra e Lisboa descobriu cinco novas partículas subatómicas, chamadas "mesões"